segunda-feira, outubro 30, 2006

S.O.S Cagarro



Brigada nocturna, amanhã a partir das 18h30.

terça-feira, outubro 24, 2006

Foi um vendaval!



Foi um verdadeiro vendaval que se instalou ontem à noite na ilha...
Muita chuva (muita, muita), muito vento (muito, mas mesmo muito) e trovoada!
Foi, na minha opinião, bem pior que a passagem recente do furacão Gordon.
Nem me atrevi a ir à rua fazer qualquer fotografia...

domingo, outubro 22, 2006

Magia no jantar de outono



Perante esta verdadeira obra de arte, tenta uma possível análise...

quarta-feira, outubro 18, 2006

Tenho ido nadar



Tenho ido nadar...E o que mudou em relação ao ano passado? Só mesmo o nome do hotel onde se encontra a piscina. E eu que pensava que esta época iria ser muito diferente da última!!! Já me imaginava na piscina municipal. Mas pelo que sei, só lá para jeneiro ou fevereiro. E é se for!!!E acreditem que a água começa a estar fria. Não admira por isso que tenha voltado a usar o fato. Até janeiro irei nadar três vezes por semana, evitando engordar 10 kg como aconteceu no ano passado. E em março ou abril serão os campeonatos...

sexta-feira, outubro 13, 2006

Quem é quem?

No início da cada ano lectivo, os professores encontram sempre dezenas e dezenas de alunos novos. É importante que saibam, quanto antes, o nome de todos os seus alunos. Confesso que levo algumas aulas para decorar o nome de todos os meus alunos (não sou como a Marta que decora 100 nomes logo na primeira semana de aulas). Felizmente já os conheço a todos.
Normalmente, para facilitar esta tarefa, todos os livros de ponto trazem uma lista das fotografias dos alunos. Acontece que este ano, as ditas listas sofreram um atraso e só ontem me entregaram uma lista de fotografias de alunos de uma das minhas turmas.
Entre a tal lista, encontrei esta fotografia...
Que me dizem? Foi uma preciosa ajuda para conhecer o aluno, não acham? A partir de hoje, nunca mais vou esquecer essa cara...
Mas afinal, é um aluno ou uma aluna?
Tem óculos ou bigode?
É careca ou tem cabelos encaracolados?
Será que tem olhos? Sera que tem nariz?
Tudo respostas que poderemos encontrar numa partida de Quem é quem!

segunda-feira, outubro 09, 2006

O trofeú

Hoje fui ao Asas tomar café e receber o meu merecido trofeú! A entrega das taças foi na quinta-feira (5 de outubro) mas uma vez que me estava tornando num semi-deus, não pude recebê-la nesse dia.
Um terceiro lugar conseguido entre 11 participantes.
O Pipoca sempre orgulhoso dos feitos do dono!
E eis aqui o distinto trofeú. Parabéns para mim!!!

domingo, outubro 08, 2006

O semi-Deus!


Foi com muito gosto que voltei a viver um desporto de eleição da minha adolescência. Durante 4 dias estive na Ribeira Grande (São Miguel) onde participei numa formação sobre tenis de mesa. Entre outras particularidades, descobri que o termo Ping-pong era uma marca comercial. Aprendi ainda que, na China, os treinadores de tenis de mesa são considerados como verdadeiros semi-deuses! Tudo o mais que aprendi, vou guardá-lo para mim...
Ah, recordo que passei a ser também um semi-deus

segunda-feira, outubro 02, 2006

Os sete mensageiros de Dino Buzzati

Primeiro conjunto de contos publicados por Dino Buzzati, em 1942 (dois anos depois de O Deserto dos Tártaros), Os sete mensageiros desde logo obteve um grande sucesso de público e de crítica. Iniciava-se deste modo a afortunada série de volumes de contos que constituem uma das facetas de maior relevo da produção narrativa do escritor. Composto por dezanove contos, Os sete Mensageiros contém todos os elementos típicos da complexa poética buzzatiana: a sua visão labiríntica do mundo, a percepção constante do Bem e do Mal, a atenção dedicada às relações secretas entre as coisas. Os protagonistas das suas histórias são pessoas normais que, confrontadas com o fantástico, deslizam de forma natural para dentro deste, encontrando-se face a face com o sentido da sua própria existência. No conto, A matança do dragão, encontramo-nos perante o cenário realista de uma caçada; só que a presa é bastante singular: um ser mitológico e milenar, último representante da sua espécie. Toda a descrição da luta assemelha-se mais à descrição de uma carnificina, em que homens fortemente armados com espingardas torturam o portentoso e indiferente animal, imprimindo ao conto uma atmosfera de culpa e consternação, como se os caçadores tivessem cometido um acto sacrílego, sentindo o peso de uma maldição. Em Elegância Militar, Buzzati exalta os valores heróicos, expressados não pela exterioridade das acções e gestos espectaculares, mas pelo seu efeito de transmutação interior. No conto, oficiais e soldados nos seus irrepreensíveis e refulgentes uniformes partem em manobras militares e, à medida que a marcha se transforma numa perigosa e interminável acção de guerra, perdem o seu aspecto de outrora, as suas belas divisas rasgam-se, os seus ornamentos perdem o brilho, e, no entanto, os soldados assumem uma beleza superior. Em Sete andares, famosa narrativa posteriormente adaptada ao teatro, o autor descreve um homem que entra numa clínica com a promessa de uma recuperação rápida e vai descendo de andar em andar até chegar aos pisos inferiores, onde se encontram internados os casos mais graves, interrogando-se sempre do seu real estado de saúde.