quarta-feira, maio 31, 2006

Atenção Tubarão!!!




Tinha cerca de 80 kg. Não me façam mais perguntas porque não sei mais nada. Nem sei quem o apanhou, nem como e nem exactamente onde foi. Ficam as imagens desse belo predador...

domingo, maio 28, 2006

Passeio de barco

Saimos do cais por volta das 10h00. O dia prometia um belo passeio à volta da ilha. Mas o tempo e o mar pregaram-nos uma partida (como vão poder ver nas fotos). A volta ficou a meio... De qualquer forma, adorei o passeio e aproveitei para, pela primeira vez, conduzir um barco! Partindo do cais, chegamos à Baía da Raposa...e voltamos para trás.
O Ilhéu da Vila
O Ilhéu do Mar da Barca
Anjos
e o Ilhéu das Lagoínhas, onde acabamos por não chegar...

sexta-feira, maio 26, 2006

Sou o Pipoca


e a partir de hoje tenho um novo lar.

quarta-feira, maio 24, 2006

Basta de tanta chuva!!!


Quando o despertador toca, gosto sempre de ouvir as notícias. Se bem que por vezes estou num estado tão sonolento que deixo "escapar" algumas. A concluir o noticiário, presto sempre atenção à meteorologia. E aí, o disco é sempre o mesmo: "Hoje vamos ter sol no continente e na Madeira, e nos Açores, chuva."
À hora de almoço, quando chego a casa por volta das 12h30 (13h30 no continente), ainda vejo o resto do noticiário na tv. E como bem sabem, uma das últimas notícia é a méteorologia. Então ouço de novo: "Para esta tarde vamos ter sol no continente e na Madeira e nos Açores..." e eu antecipo-me e respondo, CHUVA!!!
Mas será que chove assim tanto nos Açores?! Ou será que basta chover em Ponta Delgada e já significa chuva em todo o arquipélago?!
Se chove assim tanto nos Açores não é certamente em Santa Maria! Para ser sincero, já não sei quando foi a última vez que choveu...e tens estado cá um tempo quente e com muito sol!
Portanto já sabem, amigos que estão fora dos Açores, quando amanhã ouvirem as notícias, não acreditem na chuva que vai cair por cá. De qualquer forma peço-vos que estejam atentos à meteorologia nos Açores, e contem os dias em que dizem que faz sol por cá, ok? Serão certamente muito poucos...

segunda-feira, maio 22, 2006

Ao carteiro de Santa Maria


Quando aqui cheguei em setembro, fui viver para a rua Frei Gonçalo Velho. Depois em janeiro, passei a viver Flor da Rosa Baixa. Desde março, vivo na Birmânia.
No início do ano, quando foi necessário dar as moradas às editoras para me enviar os manuais escolares, dei-lhes logicamente, a morada da minha primeira casa (Frei Gonçalo Velho). E é essa morada que eles ainda têm na base de dados.
Acontece que por esta altura enviam-nos manuais para casa. E como as editoras não têm a minha mais recente morada, continuam a enviar a correspondência para a rua Frei Gonçalo Velho. O curioso é que a correspondência vem toda ter à minha última residência (Birmânia).
Por achar tal facto curioso, resolvi perguntar à senhora dos CTT por que razão é que a minha correspondência me ia ter a casa, tendo outra morada. E ela respondeu-me que o carteiro já deduziu que eu vivo na Birmânia e já não na rua Frei Gonçalo Velho.
Agora pergunto eu: Quem lhe disse a ele que eu já não residia naquela casa? E quem lhe deu a minha nova residência? É muito astuto este carteiro de Santa Maria.
A partir de agora será suficiente escreverem o meu nome seguido de Santa Maria para a correspondência chegar cá a casa?
Por tudo isto resolvi dedicar-lhe esta postagem e agradecer-lhe o facto de me trazer à minha mais recente residência toda a minha correspondência. Muito obrigado senhor carteiro...

domingo, maio 21, 2006

Pargo no forno


Hoje apeteceu-me compartilhar convosco o óptimo aspecto que tinha este pargo que comi ao almoço. Mas esta partilha fica-se pela visualização porque o delicioso sabor que tinha, só eu o sei. Ainda assim sou vosso amigo: como se costuma dizer "os olhos também comem". Mas não levam mais que isso... e que bem me soube a mim!

quinta-feira, maio 18, 2006

Aceito sugestões

A Vicky desapareceu. Se bem se lembram, era a gatinha abandonada a quem tinha sido oferecido um lar: o meu. Mas a primeira vez que foi à rua, desapareceu...
Para colmatar tal perda, vou adoptar um cãozinho. Já o fui ver. É um rafeiro muito bonito. É todo preto e tem uma pinta branca no focinho. É macho. Dentro de poucos dias penso tê-lo cá em casa. Por agora, ainda é dependente das "tetas" da mãe.
Só falta mesmo arranjar-lhe um nome. Por isso espero que me possam ajudar a encontrar um. Estou receptivo às vossas sugestões. Ele agradecerá...

domingo, maio 14, 2006

Mais uma...


taça e mais uma alegria

quarta-feira, maio 10, 2006

Curiosidade


Quero partilhar convosco uma curiosidade que li ontem à noite num "calhamaço" sobre o Impressionismo. Fiquei a gostar desse movimento artístico no quarto ano da faculdade. São daquelas coisas que não têm grande importância para o nosso dia-a-dia mas que nos despertam a atenção (pelo menos despertou a minha).
No século XIX, Théodore Géricault, um dos maiores pintores românticos, pintou uma representação de um cavaleiro a galope. Para tal, utilizou a fórmula do "galope voador" ( fórmula que afirma que o cavalo chega a tirar as quatro patas do chão quando galopa) utilisada na Antiguidade.
Só mais tarde, através de um quadro do ilustre Degas (pintor impressionista) é que se descobriu que nunca as quatro patas de um cavalo deixam de tocar o chão ao mesmo tempo, quando ele galopa. A prova definitiva iria ser dada por fotografias tiradas por Eadweard Muybridge em 1878.
Já alguma vez tinham pensado nisso? Eu também não, pelo menos até ontem...

segunda-feira, maio 08, 2006

Jacques le Fataliste

Jacques le Fataliste conta as aventuras e as conversas de dois cavaleiros, Jacques e o seu mestre, enquanto que os dois homens progridem para um destino desconhecido.
Jacques é um valet corajoso, inteligente, generoso e que tem o sentido da iniciativa. Filósofo, afirma que "tudo o que nos acontece de bem e de mal aqui em baixo está escrito lá em cima". O mestre de Jacques aparece ele, com os traços de um aristocrata ocioso. Ele é também muito dependente do seu valet e encaminha-o, pela sua covardia e pela sua inaptidão, nas piores aventuras. Por culpa do seu mestre, Jacques sofrerá os ataques dos brigands, será apanhado pela multidão e aprisionado.

sábado, maio 06, 2006

Match Point


Match Point é a história de um jovem, da sua ascensão na sociedade e as terríveis consequências da sua ambição. No meio de duas mulheres, o protagonista, sem saída, recorre a medidas extremas.
O elenco é todo Inglês e o ambiente gira em torno da classe alta Inglesa, com Scarlett Johansson no papel da bela rapariga Americana que interfere entre Jonathan Rhys Meyers e a sua mulher Emily Mortimer. Matthew Goode é o abastado irmão de Emily, que inicia os eventos trágicos.
Muito bom este filme. Adorei! E a Marta também. Ou não? Mas afinal gostou ou não?! Vou voltar a perguntar-lhe...

quarta-feira, maio 03, 2006

A Primavera daqui


O céu azul, o Pico Alto, a Vila do Porto, as vacas e as flores da primavera.

segunda-feira, maio 01, 2006

Hoje foi dia de "Maios"


Os Maios são bonecos representando pessoas, em tamanho natural, vestidos e calçados com a nossa roupa, aprontados tal como as pessoas, em atitudes humanas normais, isolados ou em conjunto, representando cenas do quotidiano (passado ou actual).Na madrugada do primeiro dia de Maio, estas figuras são colocados nas portas, varandas, jardins, quintais, ruas, largos, etc. Junto de cada boneco ou sobre o próprio, estará (ou não) colocada a sua fala. Por vezes, haverá também uma descrição ou narrativa (especialmente nas cenas). Estas narrativas, ou mesmo o dizer de cada boneco, tomam por vezes forma de versos. Os bonecos, as cenas, os dizeres e as narrativas, quase sempre bem revestidas de humor, têm muitas vezes um sentido crítico, outras vezes satírico (em especial quando há motivo para isso, na comunidade local, regional, nacional ou mesmo internacional), mas a maioria das vezes são apenas uma celebração saudável do quotidiano. Num único dia de exposição, são retirados ao anoitecer.
Esta tradição resultou de factores sociais, ligados à evolução dos costumes das regiões que assimilaram os primeiros contingentes humanos, motivados pelo repovoamento das ilhas açorianas. As origens desta tradição remontam às festas pagãs da Roma antiga, em que o mês de Maio era celebrado como o mês em que se festejava a deusa Maia, considerada a deusa da fecundidade por excelência. Actualmente a tradição mantém-se.

O jardineiro tratando do nosso jardim...

O pescador numa boa tarde de pesca...

A família a caminho da praia no burro...

Os compadres vendo passar o trânsito...

Os alcóolicos e o taberneiro...