terça-feira, janeiro 31, 2006

Le Rivage des Syrtes de Julien Gracq


Esta novela evoca os últimos momentos do principado de Orsenna, antes da sua destruição pelo Farghestan, o adversário sempre.
Na sequência de um desgosto de amor, Aldo, um jovem aristocrata do principado de Orsenna deseja deixar esta cidade moribunda. Pede e obtem um posto de observador numa guarnição remota. Reencontra-se na província afastada e costeira do Syrtes. A missão à qual o destinam a sua origem aristocrática e a sua educação, consiste na vigilância da margem do Syrtes. Do outro lado o mar encontra-se o Farghestan, um país incluído no principado de Orsenna e que está em guerra há três séculos. Da margem, Aldo quase apercebe a capital do Farghestan, le port de Rhages.
Por muito tempo, as hostilidades enterraram-se numa espécie de tréguas tácitas. Aldo personifica esta espera. A sua vida na guarnição desenrola-se lentamente, numa atmosfera pesada, entre longos passeios e intermináveis noites na cidade vizinha. Aldo passa os seus dias a sonhar ou a montar a cavalo. Mas nunca chega nada. O seu olhar permanece virado sobre a margem adversa. Tudo provoca nele o aborrecimento e a solidão. Para tentar escapar a este aborrecimento, Aldo consulta os mapas, o que parece assustar outros oficiais. Eles temem que qualquer iniciativa possa quebrar esta trégua incerta. A princesa Vanessa Aldobrandi, jovem mulher que encontra anteriormente à Orsenna, convida-o na sua residência de Maremma.
Durante uma saída em mar, Aldo aproxima-se demasiado perto das costas Farghestan. Vai cruzar a linha fatídica e provocar assim uma ruptura do cessar-fogo tácito e a retoma das hostilidades. Rendendo este desejo, Aldo escolhe inconscientemente o cataclismo antes que a lenta asfixia. Fura assim a película que imobiliza o principado. Orsenna acelera o seu destino para a queda…

segunda-feira, janeiro 30, 2006

Um domingo diferente

Ontem foi um dia muito preenchido! Depois das sopas do império, a noite foi (bem) ocupada om uma fantástica e divertida peça de teatro "Coçar onde é preciso". Valeu mesmo a pena!
Quem disse que não se passa nada em Santa Maria?

domingo, janeiro 29, 2006

Vai uma Sopa do Império?


No dia em que a neve chegou a todo o lado no continente, incluindo Lisboa e Algarve, fui comer uma Sopa do Império, e gostei...
Mas logo, vou Coçar onde é preciso!

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Afinal, o que és tu, oh Mangana?


Torre de Mangana(s.XVI) - Cuenca (Espanha)
El nombre de Mangana se utilizaba desde los años finales del siglo XV para designar el reloj de la ciudad. Construida en el último cuarto del siglo XVI, esta torre ha sufrido diferentes restauraciones hasta que en 1968 tomó el aspecto actual.

Como todos vós sabéis, o relógio de uma torre orienta muita boa gente...
Se precisarem de uma boa orientação...não venham ter comigo!

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Voltei!


Voltei!
A tarde estava muito chuvosa, o tempo estava frio e ameaçava trovoada. Não é propriamente este o tempo ideal par entrar numa piscina exterior e nadar…
Mas é verdade, voltei. Já com o plano de treinos e com muita vontade de nadar, lá fui eu até à piscina do hotel ****. Gostei desse primeiro treino. Vou começar a nadar quatro vezes por semana e proximamente, cinco vezes semanais. O grande objectivo é o campeonato nacional de verão (22 e 23 Julho).
Aqui deixo o que foi o meu primeiro treino.

25-Jan Quarta-feira
Aq: 4x100m (75cr+25pr)
TT: 200m
A1:3x200m
A1:400m 50/50
R: 200m
Total 1800

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Sinto falta


Quem me dera poder apanhar por aqui uma piscina coberta! Gostaria tanto de voltar aos treinos diários em águas "não frias". Sinto mesmo muita falta dos treinos de natação. Gostaria de sonhar com os Jogos Olímpicos, mas assim torna-se cada vez mais improvável. De qualquer forma, vou tentar manter os meus títulos nacionais e conquistar outros. Vou recomeçar, vão ve! Mas será ao ar livre e em água fresquinha...é preciso ter coragem!

terça-feira, janeiro 17, 2006

Nevou na minha vila.


Pois é meus amigos, assim foi o fim de semana na minha Vila do Carvalho. Esta é a paisagem que vislumbro de minha casa (caso eu não estivesse nos Açores, não é?). Que saudades eu tenho daquele frio "de rachar", das bolas de neve na cara dos outros, de pisar a neve virgem...
Fica a recordação e... este bonito cenário para todos vós.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Sua Vaca!

A tarde deste domingo foi dedicada ao passeio. O tempo convidava a uma segunda visita à Maia, na minha opinião, um dos locais mais bonitos desta pequena ilha. Toda a gente já ouviu dizer que os Açores são bastante povoados de vacas bonitas que gostam de espreitar quem passa...
Esta foi uma das muitas que nos espreitou. Parecia simpática e muito querida. Resolvi parar o carro e fazer-lhe uma foto. Insatisfeito com a primeira foto, decidi sair do carro para lhe fazer uma outra. Quando me aproximei do muro com a máquina prestes a disparar, resolveu virar-me as costas...
É caso para dizer: "Sua Vaca!"

sábado, janeiro 14, 2006

Voltei!

Queridos amigos e leitores do meu blog!
Anuncio o meu regresso. Felizmente já tenho net em casa, o que significa que vão poder voltar a acompanhar a minha estadia por Santa Maria. Estão contentes?